Planejamento financeiro para aposentadoria dos servidores públicos: regras, direitos e como fazer
Confira tudo sobre como fazer um planejamento financeiro para aposentadoria, quais os direitos, investimentos e porque o crédito consignado é uma boa opção para você.
O período de se aposentar é um momento importante na vida de todo trabalhador. Para servidores públicos, é preciso estar preparado para fazer um bom planejamento financeiro para aposentadoria.
Afinal, quem não sonha em aproveitar a melhor idade sem preocupações. Mas é preciso estar preparado financeiramente para quando essa fase chegar.
Neste conteúdo, vamos mostrar como criar um plano de aposentadoria, quais são as estratégias de investimentos e quais benefícios previdenciários os servidores públicos têm direito.
Como fazer um planejamento financeiro para aposentadoria?
Para fazer um bom planejamento, é preciso:
- Ter educação financeira é indispensável para que os servidores se preparem para a aposentadoria, pois será preciso compreender aspectos de economia, investimentos e prevenção do endividamento;
- Compreender as regras do seu regime de previdência, seja ele o Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) ou o Regime Geral de Previdência Social (RGPS). Cada um tem critérios específicos para idade mínima, tempo de contribuição e regras de transição;
- Para servidores que contribuem ou já contribuíram para o INSS, será preciso consultar o Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS). Esse documento reúne todo o histórico de contribuições previdenciárias;
- É importante que ele esteja com os dados corretos e atualizados, evitando inconsistências que possam impactar a concessão da aposentadoria.
- Simular o cálculo da sua aposentadoria gratuitamente pelo site oficial do governo;
- Compreender qual a sua atual situação financeira e tudo que ele ainda pretende conquistar. Seja realizar uma viagem dos sonhos, ter uma casa própria, ajudar os filhos, ter o próprio negócio ou desfrutar do descanso tão merecido;
- Compreender o cenário econômico também entra nesse contexto. Como a economia e as regras previdenciárias são voláteis, a aposentadoria dos servidores públicos pode não ser suficiente para manter o mesmo padrão de vida;
- Realizar um levantamento das receitas e despesas e identificar se a previdência pública cobrirá os gastos necessários.Somente assim o beneficiário poderá mapear se é preciso construir um “pé de meia” para sua vida durante a aposentadoria.
Investimentos seguros para compor o planejamento
Seguindo o passo a passo, existem diversos investimentos seguros que você pode utilizar para construir seu planejamento financeiro para aposentadoria:
- Se você ainda não possui uma reserva de emergência comece por ela, tenha pelo menos 6 meses do seu atual salário investido, assim você evitará possíveis endividamentos;
- Investimentos de renda fixa, como Tesouro IPCA, CDBs, LCIs e LCAs, são ótimas alternativas para começar a investir;
- Se o seu objetivo for construir uma renda passiva consistente, os Fundos de Previdência Privada (PGBL/VGBL), Fundos Imobiliários e Ações são ótimos aliados para quem deseja reforçar a aposentadoria e diversificar o patrimônio.
Quais são os direitos dos servidores ao se aposentar?
Essa é uma dúvida que sempre surge entre os servidores públicos, quais serão os direitos dos servidores aposentados? Se durante a aposentadoria, o beneficiário vier a falecer, seus dependentes podem ter direito à pensão e benefícios previdenciários, assegurando suporte financeiro à família.
A manutenção de benefícios previdenciários também é garantida, incluindo assistência à saúde e outros auxílios conforme as regras do regime previdenciário ao qual o servidor está vinculado.
Para aqueles que contribuíram com a previdência complementar, há ainda a possibilidade de receber valores adicionais, o que irá proporcionar maior estabilidade financeira durante a aposentadoria.
Como se aposentar com 100% do salário?
Somente servidores públicos que ingressaram antes da reforma previdenciária de 2003 garantem o direito ao valor total do último salário, além de acompanhar os mesmos reajustes concedidos aos servidores ativos.
Já para quem entrou após 2003, o cálculo da aposentadoria é feito com base na média dos salários de contribuição, o que pode exigir um tempo maior de contribuição para aumentar o valor do benefício.
Outra alternativa para complementar a renda na aposentadoria é a adesão de um regime próprio de previdência complementar. Um exemplo disso são os Fundos exclusivos para servidores que permite acumular recursos adicionais e manter um padrão de vida semelhante ao da ativa.
O crédito consignado como ferramenta para estabilidade financeira na aposentadoria
Entre todas as possibilidades que já foram apresentadas, uma que merece um tópico exclusivo é o crédito consignado, que pode ser um aliado ao ser usado de forma estratégica para quitar dívidas, desde que utilizado com planejamento e consciência.
Ele possui taxas de juros mais baixas em comparação a outras modalidades de crédito e é uma alternativa para consolidar dívidas. Na prática, ele reduz o impacto de múltiplos pagamentos mensais e evita o comprometimento excessivo da renda.
Além disso, para organização das finanças, optar por um crédito consignado pode ser mais vantajoso para redução de dívidas na aposentadoria do que outras opções de crédito mais caras. Ele se torna um aliado, pois oferece condições mais vantajosas.
O aposentado, por exemplo, pode garantir um orçamento mais previsível e, assim, sua renda poderá ser direcionada para o que realmente importa: qualidade de vida e tranquilidade.
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Perguntas frequentes sobre planejamento financeiro para aposentadoria
Confira as respostas para as principais dúvidas sobre o tema!
O cálculo varia conforme o regime previdenciário e a data de ingresso no serviço público. Servidores que entraram antes de 2003 podem ter direito à aposentadoria integral, enquanto os demais têm o benefício calculado com base na média salarial.
O servidor aposentado mantém direitos como reajuste salarial proporcional aos ativos, pensão por morte para dependentes e assistência à saúde, além da possibilidade de receber valores adicionais, caso tenha contribuído para a previdência complementar.
O ideal é ter um planejamento financeiro sólido, incluindo uma reserva de emergência de pelo menos seis meses do salário, além de investimentos em renda fixa e previdência privada para garantir uma renda complementar.
Sim, desde que usado com planejamento. Com juros menores que outras modalidades, ele pode ajudar a reduzir dívidas e equilibrar o orçamento.
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